Série americana destaca a luta dos sobreviventes e os desafios do cotidiano em um mundo hostil.

 

Começamos assistir The Walking Dead por mera curiosidade. Pensamos que seria mais uma série com foco em Zumbis sem muitas novidades. Não foi preciso mais de dois capítulos para ficarmos completamente viciados. Confesso que em algumas cenas eu ainda me assusto enquanto o Henrique ri sempre que escondo o rosto.

Prometo que não vamos dar spoilers na série americana baseada nos quadrinhos homônima criada por Robert Kirkman e produzida para a TV por Frank Darabont. No seriado, descobrimos como é a terra após um apocalipse zumbi, em que a maioria da população na terra é infectada com um vírus desconhecido. O mais interessante é que o título da série refere-se aos sobreviventes, mostrando como estas pessoas retomam a vida cercados de zumbis, escassez de alimento e de segurança – para dizer o mínimo.

Tudo começa com Rick Grimes (Andrew Lincoln), um policial que acorda do coma em um hospital cercado por mortos-vivos e desesperado passa a procurar pela esposa Lori (Sarah Wayne Callies) e o filho. A maior parte da história se passa aos arredores de Atlanta e em torno da região rural da Geórgia. No caminho ele encontra vários outros sobreviventes – ou walkers como os personagens os denominam –, que assustados lutam em busca de refúgio e um lugar seguro para recomeçar.

A cada episódio o grupo enfrenta dilemas como a luta para manterem-se vivos, novas regras de convívio social e hierárquico, os desafios do cotidiano em um mundo hostil e tomado por mortos-vivos.

Antes mesmo da 7ª temporada de The Walking Dead ir ao ar a próxima temporada já havia sido confirmada com previsão de estreia para o segundo semestre de 2017.